sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
domingo, 12 de agosto de 2012
Pois pensa=)
"No mais fino e doído do seu sentimento ela pensava:
- Vou ser Feliz!"
(Clarice Lispector)
- Vou ser Feliz!"
(Clarice Lispector)
terça-feira, 3 de julho de 2012
sexta-feira, 27 de abril de 2012
sexta-feira, 6 de abril de 2012
quarta-feira, 7 de março de 2012
sábado, 25 de fevereiro de 2012
Parece...
"- sabias que se colocares o ouvido bem pertinho da concha ouves o som do mar?
Parece que guarda o mar todinho dentro dela
- se colocares o teu ouvido bem pertinho do meu peito também vais ouvir um som
- estou a ouvir... o que é?
- o som do amar... parece que te guardo todinha dentro de mim"
(David Drummond )
Parece que guarda o mar todinho dentro dela
- se colocares o teu ouvido bem pertinho do meu peito também vais ouvir um som
- estou a ouvir... o que é?
- o som do amar... parece que te guardo todinha dentro de mim"
(David Drummond )
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

(fotografia de David Octavius Hill e Robert Adamson - "Child lying down, master hope finlay", 1845)
"Uma árvore não é menos perfeita por ser uma semente. Um bebé pequenino não é menos perfeito que um adulto. É a própria perfeição. Por não poder fazer nada, por não saber nada, não se torna menos perfeito em qualquer aspecto.
Uma criança comete erros. Põe-se em pé. Bamboleia. Cai. Põe-se novamente de pé, um pouco vacilante, agarrada à perna da mamã. Isso torna a criança imperfeita?
Digo-te que é precisamente o contrário! Essa criança é a própria perfeição, inteira e completamente adorável.
Assim és tu, também." (1)
Neale Donald Walsch in "Conversas com Deus"
sábado, 18 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
"Whitney! Larga as dorgas que isso só te faz mal mulheri!"
Ao pessoal que está chocado por a Sony ter aumentado os preços dos discos da Whitney Houston 30 minutos após a sua morte.
Do que é que estavam à espera?
Eles gerem um negócio e se as pessoas só compram o disco de uma pessoa porque ela morreu merecem claramente um imposto de estupidez em cima.
Coisa de hábitos de consumidores estúpidas levam a consumos estúpidos...
Agora que penso nisso, começo a imaginar as grandes labels a encomendarem uns snipers para despacharem celebridades cuja carreira esteja em baixo de forma.
Parece que a morte é a melhor forma de revitalizar a carreira de um artista e uma excelente estratégia de marketing.
Do que é que estavam à espera?
Eles gerem um negócio e se as pessoas só compram o disco de uma pessoa porque ela morreu merecem claramente um imposto de estupidez em cima.
Coisa de hábitos de consumidores estúpidas levam a consumos estúpidos...
Agora que penso nisso, começo a imaginar as grandes labels a encomendarem uns snipers para despacharem celebridades cuja carreira esteja em baixo de forma.
Parece que a morte é a melhor forma de revitalizar a carreira de um artista e uma excelente estratégia de marketing.
Parvoices e Et ceteras
tenham medo.. mt medo... uuuahahah
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
domingo, 5 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
"Metamorfizar"...
Gosto muito das Rhophalocera, tanto me faz se são Hesperioidea ou Papilionoidea, dos parentes dos lepidópteros só não aprecio assim tanto o lado da família da Heterocera.
Os acasos..
"Oacaso tem destes sortilégios, a necessidade não. Para um amor se torne inesquecível é preciso que, desde o primeiro momento, os acasos se reúnam nele como pássaros nos ombros de S.Francisco de Assis.
Não há, portanto, razão nenhuma para censurar aos romances o seu fascínio pelos misteriosos cruzamentos dos acasos, mas há boas razões para censurar o homem por ser cego a esses acasos na sua vida quotidiana e assim privar a vida da sua dimensão de beleza."
(Milan Kundera- A insustentável leveza de ser)
Não há, portanto, razão nenhuma para censurar aos romances o seu fascínio pelos misteriosos cruzamentos dos acasos, mas há boas razões para censurar o homem por ser cego a esses acasos na sua vida quotidiana e assim privar a vida da sua dimensão de beleza."
(Milan Kundera- A insustentável leveza de ser)
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
domingo, 22 de janeiro de 2012
ODE À DIANA ! *
"A todos trato muito bem
sou cordial, educada, quase sensata,
mas nada me dá mais prazer
do que ser persona non grata
expulsa do paraiso
... uma mulher sem juízo, que não se comove
com nada
cruel e refinada
que não merece ir pro céu, uma vilã de novela
mas bela, e até mesmo culta
estranha, com tantos amigos
e amada, bem vestida e respeitada
aqui entre nós
melhor que ser boazinha é não poder ser imitada."
(Martha Medeiros)
sou cordial, educada, quase sensata,
mas nada me dá mais prazer
do que ser persona non grata
expulsa do paraiso
... uma mulher sem juízo, que não se comove
com nada
cruel e refinada
que não merece ir pro céu, uma vilã de novela
mas bela, e até mesmo culta
estranha, com tantos amigos
e amada, bem vestida e respeitada
aqui entre nós
melhor que ser boazinha é não poder ser imitada."
(Martha Medeiros)
EU COMPORTAR-ME BEM ?
Como?
Se desde pequenita, vi que a Cinderela chegava a casa já depois da meia noite, o Pinocchio mentia, o Aladin era ladrão,o Batman conduzia a 320 km/h,a Branca de Neve morava com 7 fulanos, o Popeye fumava e era todo tatuado, e o PacMan corria numa sala escura com música electrónica a comer pastilhas que o deixavam todo acelerado...
Assim é difícil né ?!
Se desde pequenita, vi que a Cinderela chegava a casa já depois da meia noite, o Pinocchio mentia, o Aladin era ladrão,o Batman conduzia a 320 km/h,a Branca de Neve morava com 7 fulanos, o Popeye fumava e era todo tatuado, e o PacMan corria numa sala escura com música electrónica a comer pastilhas que o deixavam todo acelerado...
Assim é difícil né ?!
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
NICA_ANTI_ESTÓICISMO!! *
"Afinal, a melhor maneira de viajar é sentir.
Sentir tudo de todas as maneiras.
Sentir tudo excessivamente,
Porque todas as coisas são, em verdade, excessivas
E toda a realidade é um excesso, uma violência,
Uma alucinação extraordinariamente nítida
Que vivemos todos em comum com a fúria das almas,
O centro para onde tendem as estranhas forças centrífugas
Que são as psiques humanas no seu acordo de sentidos.
Quanto mais eu sinta, quanto mais eu sinta como várias pessoas,
Quanto mais personalidade eu tiver,
Quanto mais intensamente, estridentemente as tiver,
Quanto mais simultaneamente sentir com todas elas,
Quanto mais unificadamente diverso, dispersadamente atento,
Estiver, sentir, viver, for,
Mais possuirei a existência total do universo,
Mais completo serei pelo espaço inteiro fora (...)"
(Álvaro de Campos)
Sentir tudo de todas as maneiras.
Sentir tudo excessivamente,
Porque todas as coisas são, em verdade, excessivas
E toda a realidade é um excesso, uma violência,
Uma alucinação extraordinariamente nítida
Que vivemos todos em comum com a fúria das almas,
O centro para onde tendem as estranhas forças centrífugas
Que são as psiques humanas no seu acordo de sentidos.
Quanto mais eu sinta, quanto mais eu sinta como várias pessoas,
Quanto mais personalidade eu tiver,
Quanto mais intensamente, estridentemente as tiver,
Quanto mais simultaneamente sentir com todas elas,
Quanto mais unificadamente diverso, dispersadamente atento,
Estiver, sentir, viver, for,
Mais possuirei a existência total do universo,
Mais completo serei pelo espaço inteiro fora (...)"
(Álvaro de Campos)
" Para criar passarinho "
"Para bem criar um passarinho é bom ter asas na alma, imensa inveja dos vôos e viver leve com as penas. Isso se consegue descobrindo a alegria de possuir um céu aberto como casa e ter como caminho a distância do nascente ao crepúsculo sempre.
Para bem criar um passarinho é necessário ter o corpo capaz de escutar o silêncio das pedras, o som do vento nas folhas, o ruído de soluços preso em garganta. Isso se alcança afinando bem os sentidos, para perceber sopros de flauta, cordas de harpa e murmúrios das perguntas e lembranças. (...) "
(Bartolomeu Campos de Queirós)
Para bem criar um passarinho é necessário ter o corpo capaz de escutar o silêncio das pedras, o som do vento nas folhas, o ruído de soluços preso em garganta. Isso se alcança afinando bem os sentidos, para perceber sopros de flauta, cordas de harpa e murmúrios das perguntas e lembranças. (...) "
(Bartolomeu Campos de Queirós)
niquices....
Temos duas opções: confio na tua mão a guiar os meus olhos vendados ou desatas o nó que tão forte prende a minha venda. E assim, teremos intimidade para dizer 'não' sem culpa; ou 'sim', com propriedade.
*
*
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Esclarecendo
Por quê?
Por que nascemos para amar, se vamos morrer?
Por que morrer, se amamos?
Por que falta sentido
ao sentido de viver, amar, morrer?
Hipótese
E se Deus é canhoto
e criou com a mão esquerda?
Isso explica, talvez, as coisas deste mundo.
(C.Drummond)
Por que nascemos para amar, se vamos morrer?
Por que morrer, se amamos?
Por que falta sentido
ao sentido de viver, amar, morrer?
Hipótese
E se Deus é canhoto
e criou com a mão esquerda?
Isso explica, talvez, as coisas deste mundo.
(C.Drummond)
Pacto
Daquele que amo
quero o nome, a fome
e a memória. Quero
o agora. O dentro e o fora,
o passado e o futuro.
Quero tudo: o que falta
e o que sobra
o óbvio e o absurdo.
(Maria Esther Maciel)
quero o nome, a fome
e a memória. Quero
o agora. O dentro e o fora,
o passado e o futuro.
Quero tudo: o que falta
e o que sobra
o óbvio e o absurdo.
(Maria Esther Maciel)
domingo, 8 de janeiro de 2012
Em 1969? Em 2012 amigos..
Soneto quase inédito
Surge Janeiro frio e pardacento,
Descem da serra os lobos ao povoado;
Assentam-se os fantoches em São Bento
E o Decreto da fome é publicado.
Edita-se a novela do Orçamento;
Cresce a miséria ao povo amordaçado;
Mas os biltres do novo parlamento
Usufruem seis contos de ordenado.
E enquanto à fome o povo se estiola,
Certo santo pupilo de Loyola,
Mistura de judeu e de vilão,
Também faz o pequeno "sacrifício"
De trinta contos - só! - por seu ofício
Receber, a bem dele... e da nação.
(José Régio - Soneto escrito em 1969)
Surge Janeiro frio e pardacento,
Descem da serra os lobos ao povoado;
Assentam-se os fantoches em São Bento
E o Decreto da fome é publicado.
Edita-se a novela do Orçamento;
Cresce a miséria ao povo amordaçado;
Mas os biltres do novo parlamento
Usufruem seis contos de ordenado.
E enquanto à fome o povo se estiola,
Certo santo pupilo de Loyola,
Mistura de judeu e de vilão,
Também faz o pequeno "sacrifício"
De trinta contos - só! - por seu ofício
Receber, a bem dele... e da nação.
(José Régio - Soneto escrito em 1969)
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
..Da minha Vida! Da nossa!
"Da vida não quero muito, quero apenas saber que tentei tudo que quis, tive tudo o que pude. amei tudo que valia, e perdi apenas o que no fundo nunca foi meu..."
(W.S.)
(W.S.)
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